COVID-19 – Tente limitar os “pontos de contato” dos funcionários
COVID-19 – Tente limitar os “pontos de contato” dos funcionários
Há dois meses, nossos clientes se preocupavam em deter intrusos humanos com catracas e rastrear funcionários quando entravam e saíam das propriedades. Hoje, todos estamos preocupados em parar os funcionários que podem estar carregando um intruso diferente e menor.
O vírus COVID-19 mudou nosso foco de checar identidades para medir temperaturas e avaliar a saúde daqueles que estão indo e vindo. Mas, isso ainda é uma ciência não comprovada e inexata que continua a evoluir. Algumas pessoas portadoras do vírus podem ser assintomáticas, outras podem apresentar sintomas variados. Então, como você pode abordar melhor esse novo e assustador momento no controle de acesso às suas instalações?
A resposta é... planejamento.
Primeiro, começa com uma política corporativa ampla e, em seguida, a educação de sua força de trabalho. Os termômetros podem ser úteis, mas isso não será uma solução completa. Você precisa ensinar aos trabalhadores quando eles devem ficar em casa (se estiverem doentes) e parar o problema antes que ele passe pela catraca.
Algumas empresas estão implementando abordagens em várias camadas, nas quais os funcionários agora recebem uma verificação temporária de mão em estacionamentos, antes que possam entrar em uma propriedade. Esse é um começo útil, mas não aborda aqueles sem sintomas. As máscaras estão se tornando parte de todos os nossos guarda-roupas, e deveriam ser obrigatórias.
Alguns outros pensamentos úteis são para limitar os pontos de contato dos funcionários. Mantenha as portas abertas, se possível, nos horários de entrada/saída de alto volume. Sinalização com mensagens para os portadores de crachás RFI, pedindo-lhes que não toquem no leitor ou catraca ao entrar, ajudará... assim como a pulverização frequente das próprias catracas/leitores. É tudo bom senso e a melhor ferramenta que temos neste tempo confuso, assustador e em evolução.
Esteja seguro lá fora.
